RELASER é a rede latino-americana de serviços de extensão Rural, criado em outubro de 2010, em Santiago do Chile. Em que ocasião um número de instituições públicas e privadas, sob a liderança internacional de GFRAS (Fórum Global para serviços de consultoria Rural), decidiu criar um espaço para discussão sobre o status e evolução atual da extensão rural na América Latina sistemas e trabalhar na sua melhoria.

Em seguida, no ano de 2011 é a segunda reunião da rede latino-americana em Manágua, Nicarágua, onde foi decidido para a formalização do RELASER, refere-se a um comitê e um Secretariado Executivo. Nesta mesma reunião vai concordar com a missão e objetivos. A terceira reunião da rede em Santa Cruz, Bolívia, onde trabalho na sua estratégia e um trabalho de médio prazo plano ocorre no ano de 2012.

RELASER entende-se por extensão "todas as atividades diferentes que são realizadas para fornecer informação e serviços que necessitam e requerem que os agricultores e outros intervenientes no sistema de inovação, para ajudá-los a desenvolver suas capacidades técnicas, organizacionais e gestão, de forma a melhorar a sua qualidade de vida e bem-estar" (GFRAS, 2010).

Essa definição decorre um debate global sobre o novo papel da extensão. Gera um novo paradigma que integra a extensão para o sistema de inovação, interagindo com a pesquisa e educação, como uma forma eficaz de valor econômico e social que requer a sociedade rural.  Este paradigma tem os seguintes componentes principais:

  • Descentralizado de serviços: serviços locais, em oposição aos criado e dirigido pelos níveis centrais, são mais democráticas, apropriado para identificar e receber a demanda dos usuários e capaz de adaptar suas metodologias e estratégias para as características sociais e econômicas de seus territórios.
  • Abordagem multidimensional: sociedade rural para melhorar suas condições econômicas e sua qualidade de vida precisa de conjuntamente resolver seus problemas, tais como a produção, neste agrícola e não agrícolas, cuidados ambientais, a participação cidadã (para melhorar o seu capital social), dar valor a seus bens não-produtivos, capacidade de integrar e resolver os seus conflitos de forma adequada.
  • Pluralismo na entrega de serviços: tendo em conta a multidimensionalidade do problema exige novos e diferentes recursos que normalmente não podem ser fornecidos por um emprestador. É muito importante que o sistema seja capaz de abrir novas fontes de fornecimento, se estes públicos ou privados, mas para garantir a qualidade e experiência, neste contexto, o papel da extensão como um facilitador de serviços que são fornecidos por diferentes atores.
  • Orientação aos mercados: bens e serviços gerados nas zonas rurais devem ocorrer e se adaptar às condições exigidas pelo mercado. Em um cenário de mercados mais exigentes, em que qualidade e segurança são atributos altamente valorizado, na qual propriedade cultural adquirir um valor relevante e alterações de alimentos aos consumidores, a extensão pode cumprir um papel fundamental no sentido de garantir maior participação dos pequenos e médios produtores no fornecimento de alimentos.
  • Extensão por demanda: deve ser contra serviços de extensão de demanda que vão acontecer como é ter mais e melhores organizações, que realmente reconhecem as habilidades e o conhecimento que vem de comunidades e os próprios produtores e estabelecidos mecanismos eficazes de diálogo entre o estado e a sociedade civil a buscar esta demanda.