Seria fundamental que os programas na juventude rural, tinha uma abordagem mais integrada, o de contagem da diversidade das realidades.
Juventude rural é um grupo muito heterogéneo, portanto sugiro que sempre falar sobre juventude rural e entender que é uma categoria muito plural, muita diversidade de realidades.
O desafio para a extensão é muito variado, desde que implica dirigir uma ação com um "grupo dos grupos" que presente situações muito diferentes e, portanto, planos de extensão para contemplar esta diversidade ou foco em alguns grupos específicos, deve ser projetado.
Que tenho visto é que eles equipe de extensão rural, não tem com formação específica na adolescência e na juventude, deve desenvolver ações com grupos que têm suas especificidades, sua dinâmica, seus códigos, seus tempos e salvo casos muito especiais do trabalho faz técnicos e profissionais com formações muito diferentes, mas não específicas para esses grupos.
Quando as equipes lá são professores, professores, assistentes sociais ou educaodres em geral, a tarefa de enfrentar com outras instalações.
Adicione a esta realidade que geralmente as extensionistas têm-lhes tarefas e funções com jovens rurais como atividades-muitos vezes-adicionado, somadas ao que desenvolver com adultos produtores e que fornece complexidades e dinâmico complexo para o qual não é sempre tem com ferramentas, tempos e metodologias adequadas e suficientes.
Como é o caso de incorporar a abordagem de gênero é forma é no tema e aplicar metodologias e enfrentar particular, o trabalho com jovens rurais também tem seus próprios desafios.
Como o tópico do gênero, na juventude rural com muita experiência sistematizada, com muitas técnicas e profissionais formados e lições aprendeu que é possível resort, é um dos desafios que os extensionistas que enfrenta este desafio do trabalho com a juventude rural têm de fazer.
Daniel Espindola
Coordenador do Agrocampus, www.agrocampus.org
Foto: Noti MAG, de dezembro de 2014